terça-feira, 21 de junho de 2016

FUNK A SERVIÇO DO MAL

MCs do tráfico usa funk para enaltecer os criminosos, incentivavam os jovens a roubar motos, carros, incitar a violência , fazer o ‘marketing’ do tráfico e ameaçar moradores.DISQUE DENÚNCIA.

Polícia bota MCs pra cantar atrás das grades.
Eles utilizavam a música para enaltecer os criminosos, incentivavam os jovens a roubar motos, carros, citando inclusive os modelos a serem roubados em suas letras.
Um vídeo exibido na Internet pelos próprios criminosos mostra moradores sendo ameaçados num baile funk, que aconteceu no Complexo do Alemão depois da ocupação policial. Nesta quarta-feira, quatro funkeiros bandidos foram presos no Rio de Janeiro por apologia ao tráfico.
[YOUTUBE=http://www.youtube.com/watch?v=aYw1wm_3dhE&feature=related]
OBS: o video denunciado foi retirado pelos proprios pisicopatas e criminosos que o postaram.O referido video tem pelo menos  15 tipo de crime tipificado.É hora de mudar o Codico Penal.

Cantores a serviço  do tráfico.Jornal da Band. Video
Na música, os  supostos cantores de funk, ameaçam os informantes que ajudaram nas investigações sobre traficantes do Alemão e da Vila Cruzeiro. Os Mc’s citam Fabiano Atanásio, o FB, que chefiava o tráfico de drogas da Vila Cruzeiro. Os dois ainda falam que outros bandidos também estão escondidos na Rocinha.
Segundo a polícia, o grupo usava o funk para incitar a violência e fazer o ‘marketing’ do tráfico. ‘Eles são MCs do tráfico. Têm participação direta fazendo marketing dos criminosos e manipulam as letras das músicas para agradar aos traficantes. Eles levam mensagens de ridicularização ao trabalho da polícia para a juventude idolatrar os traficantes’, disse a delegada responsável pelas investigações, Helen Sardenberg, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).
Parte das investigações foi baseada em vídeos que frequentadores e os próprios funkeiros colocaram na internet. Em um deles, postado no último dia 30, após a ocupação do conjunto de favelas do Alemão, as referências ao tráfico eram explícitas. Com o nome ‘O bonde do Complexo está na Rocinha’, os MCs Ticão e Frank citavam traficantes como Fabiano Atanázio, o FB, chefe do tráfico no local, e Luciano Martiniano da Silva, o Pezão. Em outro momento, a dupla pedia para a plateia fazer a ‘sigla’ com as mãos e o público respondia fazendo as letras C e V com as mãos.
De acordo com a delegada, que monitorou o grupo por um ano, eles responderão pelos crimes de formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas, incitação ao crime e apologia. Os presos negaram as acusações.
Com os suspeitos foram apreendidos vários CDs chamados de ‘proibidões’. A delegada titular da DRCI, Helen Sardenberg, afirmou em nota que os cantores serão autuados sob acusação de formação de quadrilha, associação e apologia ao tráfico de drogas e incitação ao crime.
Os MCs tiveram mandado de prisão expedidos pela Justiça. Os advogados dos cantores não foram encontrados para falar sobre o assunto.

Rio – Uma operação da Delegacia de Crimes contra Informática (DCI) prendeu, nesta quarta-feira, quatro cantores de funk acusados de fazerem apologia ao tráfico de drogas e bandidos que ocupavam o Complexo do Alemão. Os Mcs Ticão e Frank foram localizados, em casa, no bairro de Madureira, Zona Norte do Rio. Os outros que estão sob custódia são os MCs Smith e Max.
De acordo com a delegada Helen Sardenberg, a investigação teve duração de um ano e os presos responderão pelos crimes de formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas, incitação ao crime e apologia. Logo após a prisão, os irmãos entraram em contradição para explicar como são os bailes promovidos dentro das favelas.
“A gente canta isso, mas não é a nosso mando não. Vai lá na favela dizer para os caras (bandidos) que a gente não quer cantar”, disse Ticão. “A gente canta as músicas que sempre quis. Ninguém nos obriga a nada”, disse Frank.
Em polêmico vídeo divulgado no Youtube, Frank e Ticão sugerem que Fabiano Atanázio da Silva, o FB, e Marcelo da Silva Soares, o Macarrão, chefes dos Complexos do Alemão e da Penha, estejam na Rocinha, comunidade controlada por Antônio Bonfim Lopes, o Nem, e uma facção rival. A Polícia Civil já descartou a possibilidade de uma trégua entre os grupos de bandidos e a presença deles na favela de São Conrado.
Em 2005, MC Frank já havia prestado depoimento sobre o crime de apologia a agentes da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis. A investigação não se desenvolveu e o cantor não foi preso. Autor de músicas como ‘O blindado não intimida’ e Vida bandida’ Mc Smith é acusado de incentivar jovens de comunidades a ingressarem na vida do crime. Max foi preso no Complexo do Alemão.
“Temos informações de que ele seja o responsável por incentivar jovens nos crimes e suas músicas são veiculadas nas rádios piratas dentros das comunidades dominadas”, disse a delegada Helen Sardenberg.
MC Galo é preso em blitz no Leblon
Na terça-feira, policiais prenderam o cantor de funk Everaldo de Almeida da Silva, o MC Galo, de 35 anos, sob a acusação de associação para o tráfico, durante uma blitz no Leblon, Zona Sul do Rio. Ele também responde por receptação e já era considerado foragido, já que tinha um mandado de prisão preventiva expedido pela 14ª Vara Criminal por porte de drogas.
MC Galo estava em uma motocicleta quando foi abordado por agentes, na altura da Rua Doutor Marques Canário, próximo à Cruzada São Sebastião. Durante a revista, o cantor entregou uma carteira da Associação Brasileira de Música e Artes.
De acordo com a PM, o cantor foi reconhecido através de vídeos postados no YouTube. Nas imagens, MC Galo faz apologia a armas e bandidos ligados ao tráfico da Cruzada São Sebastião, que estariam escondidos na Rocinha.
Este ano, agentes da 14ª DP (Leblon) prenderam 32 pessoas que atuavam no comércio de entorpecentes na Cruzada São Sebastião e na Rocinha.

LIVRO: COMO SE VESTEM OS SANTOS

Livro publicado pelo CENTRO DE EVANGELISMO UNIVERSAL. Curta nossa página no facebook. Este livro pode ser lido gratuitramente aqui, ou comprado no formato impresso ou e-book pelo clubedeautores ou amazon.com


Cover_front_perspective
Número de páginas: 156

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1534819092

Formato: A5 148x210

Coloração: Preto e branco

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g