sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

ANITTA A VOZ DO MAL


Anitta: voz do funk?
A bestialidade é a condição de quem ou daquilo que é bestial, temendo um comportamento que assemelha o homem e  mulher à besta com uma brutalidade ou imoralidade perceptível. Não podemos negar que Anitta seja um furacão estrondoso com uma potência relevância dentro da MPB, mas dizer que ela é a maior cantora com nível de voz acentuado e um pouco de sensatez dentro da música popular é incoerente aos padrões estéticos musicais vigentes. Não podemos, reitero também, menosprezar o tamanho de  É preciso respeitar os limites éticos e políticos que a pluralidade e a transversalidade exigem. Anitta voltou ao topo da parada de sucesso com um meteoro estilístico que marcou sua entrada no mundo das vedetes e cantoras e outras medíocres artistas que polarizam nossas mentes e reações. Anitta encabeça todas essas qualidades: é vedete, é cantora, mas também é medíocre. Seu mais recente sucesso, Vai Malandra, nada mais é que um tiro no peito do cidadão brasileiro que adere às políticas da boa vizinhança quando diz respeito aos valores morais da constituição musical. A música e, principalmente, o clipe, são uma afrontosa negligência aos apelos civilizados de pessoas que lutaram anos e anos a fio por uma contra censura monopolizada e que hoje recebem bem na sua cara uma chuvarada de bundas e peitos e homens e mulheres pelados. Com ou sem silicone, o que mais se vê nesse clipe é a apologia ao sexo gratuito, à vulgaridade explícita, ao papel cafajeste do homem do morro e da mulher que usa cabelos estilo rastafári para poder se impor como mulher de respeito ou, em outras palavras, mulher de malandro. Está nitidamente claro e evidente que Anitta não voltou ao mundo do funk apenas por voltar: tem um contexto social e político da própria cantora acerca desse movimento. Anitta não criou o funk brasileiro e nem é detentora do estilo. Anitta não resgatou o funk e muito menos será coroada a rainha funkeira do morro e da comunidade, mas a música deixa em destaque que a mulher precisa de um empoderamento perante a sociedade para exigir respeito.O respeito por meio da bunda, dos glúteos siliconados ou não e do peitão à mostra.  Anitta surge com uma música que extrapola os limites da selvageria imoral ao abordar o mesmo tema. Não posso me curvar diante tanta insensatez imoral para poder se autorretratar perante uma canção que mostra glúteos deformados, partes pélvicas suadas e cabelos oxigenados mostrando que a periferia tem voz e vez. Lembremos que a comunidade precisa ter voz e vez, mas não com um festival de imbecilidade assistida como esse clipe de Vai Malandra. Enquanto estiverem lutando em prol de glúteos, o movimento e a comunidade retratada perdem seus direitos pela tal igualdade e por uma tal de equidade.

LIVRO - JAIR BOLSONARO - PRESIDENTE DO BRASIL

Livro: Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, fala da esperança de acabar com esta corrupção nacional e com a passividade do Estado ante a ação de criminosos em todos os escalões da sociedade. O Escriba de Cristo faz uma previsão do cenário político em 2018 e aposta em Jair Bolsonaro para acabar com esta democracia demagógica.

Você pode comprar o livro no amazon.com ou clubedeautores.com.br
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Número de páginas: 151 

Edição: 1(2017) 

ISBN: 978-1545258316 

Formato: A5 148x210 

Acabamento: Brochura c/ orelha 

Tipo de papel: Offset 75g


quarta-feira, 21 de setembro de 2016

LIVRO: HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO COMENTADA

Lógico que Eusébio de Cesareia escreveu a história da Igreja de acordo com o seu ponto de vista, portanto não existe isenção total, nem devemos esperar isto de ninguém. Mas o valor da sua obra é inestimável, porque através destes dez livros de Eusébio que eu aglutinei em dois volumes nos enriquece com informações que estariam perdidas para sempre se não fosse o espírito empreendedor de Eusébio. Dentro do possível ele procurou ser fiel aos textos que ele tinha em mãos, coletando histórias e dados indispensáveis para entendermos o desenvolvimento do cristianismo nos primeiros séculos.




JOHN LENNON PILANTRA

8 Fatos desagradáveis sobre John Lennon que os fãs preferem não saber


Publicado em 18.05.2012
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John Lennon é visto por muitos como um rebelde, um filósofo, quase um santo, alguém que inspira muita gente. Mas o homem por trás da lenda é bem diferente. Conheça Lennon e saiba por que ele não deveria servir de modelo para ninguém:
ALERTA: Esse artigo é subjetivo, mas contém fatos além de opiniões. Sua opinião também é muito bem-vinda! Mas vamos praticar o respeito e não ofender pessoas com opinião contrária.

8 – Abuso doméstico

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Não há o que discutir, o homem que simboliza paz e amor batia na esposa. John Lennon confessou e está documentado até os tempos de Liverpool, ele batia na esposa Cynthia e Yoko Ono. Como todo homem que bate na mulher, ele provavelmente deve ter brutalizado outras mulheres.

7 – Abusava emocionalmente de seu filho

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Sua maior vítima foi sem dúvida Julian, resultado de uma gravidez indesejada que arrastou John para uma vida e responsabilidade para as quais ele não estava preparado. Tanto Julian quanto sua mãe Cynthia afirmaram em várias ocasiões que John era alternadamente ausente, indiferente, abusava de drogas, e em geral uma pessoa desagradável de ter por perto durante a primeira infância de Julian. Depois do divórcio de Cynthia, John desapareceu da vida de Julian por um tempo. Depois que voltaram a ter contato, John abusou emocionalmente do menino, repreendendo-o e gritando com ele até levá-lo às lágrimas. Uma vez Julian riu e John gritou “Eu odeio a maneira que você ri!”. Julian ainda não era adolescente na época. Na declaração que talvez seja a mais triste sobre John, Julian disse mais tarde que Paul McCartney era muito mais um pai para ele que seu pai verdadeiro.

6 – Mentiroso patológico

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Ele simplesmente inventou muita coisa sobre a própria vida, e simplesmente por egomania, tentando parecer melhor do que era. Todo mundo faz um pouco disso, mas John Lennon chegou a extremos. Disse que era da classe trabalhadora de Liverpool, quando na verdade foi criado em um lar de classe média, e durante os primeiros anos de seu sucesso ele negava ser casado. Ele alegava ter se apaixonado à primeira vista por Yoko Ono em um show de arte, quando na verdade ela o seguiu por muito tempo até que ele cedeu aos avanços dela. Ele alegou ter perdido o interesse nos Beatles devido às inclinações de Paul à música pop, seu papel dominante no grupo e o desejo de fazer música de vanguarda fora do grupo, quando na verdade ele praticamente abandonou a banda nos dois últimos anos por causa de seu vício em heroína. Todos comportamentos embaraçosos, mas que a maioria dos artistas tinham nos 60 e 70.

5 – Separou os Beatles

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Diferente da lenda que diz que a banda se separou espontaneamente, ou que foi Paul quem a dividiu, mas aparentemente foi John a gota d’água. A banda não ia bem, e John anunciou que estava deixando a banda em uma reunião que era para ser um encontro de rotina. A saída de John jogou um balde de água fria sobre o grupo, e em um ano o obituário foi escrito.

4 – Ignorante em política

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John nunca fez nada de nota nesta área, exceto posar para fotos e dar declarações, sendo considerado pelos radicais que cultivava um poser ignorante, e as poucas coisas que fez, que era publicidade e dinheiro para o Black Panthers, um grupo radical e violento, não é algo para se orgulhar.

3 – Não tinha talento

Talvez este seja o ponto mais subjetivo da lista, afinal os fãs não vão concordar que ele não tinha talento. Mas dá para considerar que ele tinha pouco talento. Como guitarrista era apenas mediano, preso apenas aos ritmos mais simples, e sua habilidade com o piano não era muito melhor. Sobre as letras das músicas, ele de fato escreveu algumas, mas muita gente acha que conforme o tempo passa, suas palavras vão ficando mais vazias e ultrapassadas. O sucesso delas deve-se mais ao excelente trabalho de George Martin e dos outros Beatles que ao talento de John Lennon.
Olhando para a herança dos Beatles, pode-se argumentar que Paul MacCartney e George Harrison tinham mais talento que John para escrever músicas. John estava se afastando e praticamente não tem nada dele no álbumSgt. Pepper, e no filme Let it be, vê-se muito mais um Paul tentando motivar um John que claramente não queria estar ali. Quanto à carreira solo de John, você consegue lembrar o nome de alguma música de “Sometime in New York City”?

2 – Sem personalidade

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Há quem considere John Lennon um conformista, e não um livre pensador seguindo seu próprio caminho. Ele estava tentando se enquadrar em grupos o tempo todo. Quando o visual popular era o teddy-boy, lá estava ele de jaqueta de couro e topete. Depois era o corte pop bonitinho. Depois o visual hippie. Depois o hipster furioso vanguardista. Nunca terminava. Tudo que ele fazia, das declarações políticas à roupa que usava, era uma tentativa de se enquadrar em alguma contra-cultura ou sub-cultura que já existia.

1 – Hipocrisia

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Este ponto talvez seja o mais difícil de falar sobre Lennon, principalmente por que seu assassino havia dito que este era o principal motivo por tê-lo matado: John Lennon era o exemplo vivo do ditado “faça como eu digo, não faça o que eu faço”. Tudo que é preciso é ver as letras de suas canções. O cara que cantava “imagine no possessions” (“imagine não existir posses”) vivia uma vida de milionário em um hotel elegante em Nova Iorque. O cara que cantava “imagine no religion” (“imagine não existir religiões”) era obcecado por todas as modas New Age que apareciam, incluindo meditação Hindu, I-Ching e todo tipo de astrologia. O homem que cantou “all you need is love” (“tudo que você precisa é amor”) era amargo, violento e abusou da família e amigos. O homem que se vangloriava de não ter “nada pelo qual matar ou morrer” ajudava a financiar e dava publicidade a grupos radicais que advogavam o uso da violência. Praticamente tudo que os fãs personificam no ícone John Lennon são ideais que ele parece não ter abraçado. [ListVerse]

terça-feira, 21 de junho de 2016

FUNK A SERVIÇO DO MAL

MCs do tráfico usa funk para enaltecer os criminosos, incentivavam os jovens a roubar motos, carros, incitar a violência , fazer o ‘marketing’ do tráfico e ameaçar moradores.DISQUE DENÚNCIA.

Polícia bota MCs pra cantar atrás das grades.
Eles utilizavam a música para enaltecer os criminosos, incentivavam os jovens a roubar motos, carros, citando inclusive os modelos a serem roubados em suas letras.
Um vídeo exibido na Internet pelos próprios criminosos mostra moradores sendo ameaçados num baile funk, que aconteceu no Complexo do Alemão depois da ocupação policial. Nesta quarta-feira, quatro funkeiros bandidos foram presos no Rio de Janeiro por apologia ao tráfico.
[YOUTUBE=http://www.youtube.com/watch?v=aYw1wm_3dhE&feature=related]
OBS: o video denunciado foi retirado pelos proprios pisicopatas e criminosos que o postaram.O referido video tem pelo menos  15 tipo de crime tipificado.É hora de mudar o Codico Penal.

Cantores a serviço  do tráfico.Jornal da Band. Video
Na música, os  supostos cantores de funk, ameaçam os informantes que ajudaram nas investigações sobre traficantes do Alemão e da Vila Cruzeiro. Os Mc’s citam Fabiano Atanásio, o FB, que chefiava o tráfico de drogas da Vila Cruzeiro. Os dois ainda falam que outros bandidos também estão escondidos na Rocinha.
Segundo a polícia, o grupo usava o funk para incitar a violência e fazer o ‘marketing’ do tráfico. ‘Eles são MCs do tráfico. Têm participação direta fazendo marketing dos criminosos e manipulam as letras das músicas para agradar aos traficantes. Eles levam mensagens de ridicularização ao trabalho da polícia para a juventude idolatrar os traficantes’, disse a delegada responsável pelas investigações, Helen Sardenberg, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).
Parte das investigações foi baseada em vídeos que frequentadores e os próprios funkeiros colocaram na internet. Em um deles, postado no último dia 30, após a ocupação do conjunto de favelas do Alemão, as referências ao tráfico eram explícitas. Com o nome ‘O bonde do Complexo está na Rocinha’, os MCs Ticão e Frank citavam traficantes como Fabiano Atanázio, o FB, chefe do tráfico no local, e Luciano Martiniano da Silva, o Pezão. Em outro momento, a dupla pedia para a plateia fazer a ‘sigla’ com as mãos e o público respondia fazendo as letras C e V com as mãos.
De acordo com a delegada, que monitorou o grupo por um ano, eles responderão pelos crimes de formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas, incitação ao crime e apologia. Os presos negaram as acusações.
Com os suspeitos foram apreendidos vários CDs chamados de ‘proibidões’. A delegada titular da DRCI, Helen Sardenberg, afirmou em nota que os cantores serão autuados sob acusação de formação de quadrilha, associação e apologia ao tráfico de drogas e incitação ao crime.
Os MCs tiveram mandado de prisão expedidos pela Justiça. Os advogados dos cantores não foram encontrados para falar sobre o assunto.

Rio – Uma operação da Delegacia de Crimes contra Informática (DCI) prendeu, nesta quarta-feira, quatro cantores de funk acusados de fazerem apologia ao tráfico de drogas e bandidos que ocupavam o Complexo do Alemão. Os Mcs Ticão e Frank foram localizados, em casa, no bairro de Madureira, Zona Norte do Rio. Os outros que estão sob custódia são os MCs Smith e Max.
De acordo com a delegada Helen Sardenberg, a investigação teve duração de um ano e os presos responderão pelos crimes de formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas, incitação ao crime e apologia. Logo após a prisão, os irmãos entraram em contradição para explicar como são os bailes promovidos dentro das favelas.
“A gente canta isso, mas não é a nosso mando não. Vai lá na favela dizer para os caras (bandidos) que a gente não quer cantar”, disse Ticão. “A gente canta as músicas que sempre quis. Ninguém nos obriga a nada”, disse Frank.
Em polêmico vídeo divulgado no Youtube, Frank e Ticão sugerem que Fabiano Atanázio da Silva, o FB, e Marcelo da Silva Soares, o Macarrão, chefes dos Complexos do Alemão e da Penha, estejam na Rocinha, comunidade controlada por Antônio Bonfim Lopes, o Nem, e uma facção rival. A Polícia Civil já descartou a possibilidade de uma trégua entre os grupos de bandidos e a presença deles na favela de São Conrado.
Em 2005, MC Frank já havia prestado depoimento sobre o crime de apologia a agentes da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis. A investigação não se desenvolveu e o cantor não foi preso. Autor de músicas como ‘O blindado não intimida’ e Vida bandida’ Mc Smith é acusado de incentivar jovens de comunidades a ingressarem na vida do crime. Max foi preso no Complexo do Alemão.
“Temos informações de que ele seja o responsável por incentivar jovens nos crimes e suas músicas são veiculadas nas rádios piratas dentros das comunidades dominadas”, disse a delegada Helen Sardenberg.
MC Galo é preso em blitz no Leblon
Na terça-feira, policiais prenderam o cantor de funk Everaldo de Almeida da Silva, o MC Galo, de 35 anos, sob a acusação de associação para o tráfico, durante uma blitz no Leblon, Zona Sul do Rio. Ele também responde por receptação e já era considerado foragido, já que tinha um mandado de prisão preventiva expedido pela 14ª Vara Criminal por porte de drogas.
MC Galo estava em uma motocicleta quando foi abordado por agentes, na altura da Rua Doutor Marques Canário, próximo à Cruzada São Sebastião. Durante a revista, o cantor entregou uma carteira da Associação Brasileira de Música e Artes.
De acordo com a PM, o cantor foi reconhecido através de vídeos postados no YouTube. Nas imagens, MC Galo faz apologia a armas e bandidos ligados ao tráfico da Cruzada São Sebastião, que estariam escondidos na Rocinha.
Este ano, agentes da 14ª DP (Leblon) prenderam 32 pessoas que atuavam no comércio de entorpecentes na Cruzada São Sebastião e na Rocinha.

LIVRO: COMO SE VESTEM OS SANTOS

Livro publicado pelo CENTRO DE EVANGELISMO UNIVERSAL. Curta nossa página no facebook. Este livro pode ser lido gratuitramente aqui, ou comprado no formato impresso ou e-book pelo clubedeautores ou amazon.com


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Número de páginas: 156

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1534819092

Formato: A5 148x210

Coloração: Preto e branco

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g




quarta-feira, 20 de abril de 2016

LIVRO: O ANJO DE QUATRO PATAS


 
Este livro pode ser comprado em vários sites da internet como o amazon.com e o link abaixo: https://clubedeautores.com.br/book/196286--O_ANJO_DE_QUATRO_PATAS?topic=realismofantastico#.VxgH5PkrLIU

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Número de páginas: 222 

Edição: 1(2015) 

ISBN: 978-1518677663 

Formato: A5 148x210 

Coloração: Preto e branco 

Acabamento: Brochura c/ orelha 

Tipo de papel: Offset 75g

Esta é a história de um cão, um homem e um anjo. Talvez para você será apenas uma história fantasiosa sobre um animal de estimação, mas para mim, foi muito mais do que isto. Enquanto estou escrevendo estas palavras, o corpo sem vida do meu anjo está no carro, esperando para o sepultamento digno que farei amanhã a cem quilômetros daqui. Estou mergulhado em sentimentos como: agradecimento, gratidão, doces lembranças e nostalgia. Este livro pode ser classificado como realismo fantástico, porque parte do livro é expressão dos meus sentimentos e lembranças e parte do livro é sensorial, ao longo dos anos eu e a cadela conversávamos através do pensamento, por telepatia. As pessoas são livres para acreditarem ou não no que quiser, inclusive na história que eu vivi com a Doutora. Eva conversou com a serpente, Balaão com a mula e eu com um cachorro. Estas histórias são reais. As pessoas tem impulso de rejeitar o que não conhece. Não peço que acredite, apenas leia a minha história.