quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

AMADO BATISTA – NO HOSPITAL



AMADO BATISTA – NO HOSPITAL

Cresci escutando esta música na minha adolescência lá em Aracaju. Esta música fazia muito sucesso na década de 1980. Esta canção de Amado Batista retrata a história de uma mulher que morre na sala de cirurgia, enquanto seu marido pela janela a via morrendo sem poder se despedir. Considerado no século XXI como uma música brega, na verdade é um retrato de uma bela história de amor. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)


ALELUIA - ROBERTO CARLOS

ALELUIA
Esta canção é um tributo que o cantor Roberto Carlos faz a Javé, o Deus Todo-Poderoso. A palavra "Aleluia" significa Louvai a Javé. Outro detalhe interessante é que esta palavra é assim escrita e pronunciada em todas as línguas, com poucas variações. (Comentário do teólogo Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)


terça-feira, 16 de outubro de 2012

SERGIO REIS – FILHO ADOTIVO


SERGIO REIS – FILHO ADOTIVO


Eu não tenho filho adotivo, mas sou um incentivador desta atitude. Muitos personagens ilustres da história foram filhos adotados. Em certo sentido Jesus que foi gerado pelo Espírito Santo, foi adotado por José, e o líder hebreu, Moisés era filho de uma hebréia, mas foi adotado pela princesa do Egito. Adotar é uma prova de amor, pois a pessoa deixa o egoísmo de ter um filho gerado por si mesmo, para fazer o ato de amor de criar um filho de outra pessoa que não tinha condições materiais ou psicológicas de criar aquela criança. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)





SERGIO REIS – FILHO ADOTIVO por Scribeofgodvaldemir

TELEFONE CHORA – MARCIO JOSE

TELEFONE CHORA – MARCIO JOSE

Esta música possui um enredo em sua letra que nos mostra o sofrimento daqueles homens que se separam e ficam longe dos seus filhos, com o passar dos anos vem o arrependimento e o remorso. Se você não cuidar bem do seu casamento e da sua família, quando passar os anos, você sentirá que não valeu a penas trair sua mulher e ter abandonado sua família. (Comentário de Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)


TELEFONE CHORA – MARCIO JOSE por Scribeofgodvaldemir

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

LUZ DIVINA - ROBERTO CARLOS

LUZ DIVINA - ROBERTO CARLOS

É claro que é JESUS. Esta música é um tributo a Jesus Cristo salvador da humanidade, a Luz que ilumina o caminho e nos ajuda a seguir. Jesus é o Sol que brilha na noite das nossas vidas. Roberto Carlos cantar um grande louvor a Jesus. Esta música tem mais espiritualidade do que muitas músicas ditas GOSPEL. (Comentário do teólogo Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

TRIO PARADA DURA – GRÃO DE AREIA


TRIO PARADA DURA – GRÃO DE AREIA

Comentário do teólogo Valdemir Mota de Menezes, o Escriba:
Esta música, apesar da melodia caipira gostosa (para quem gosta do estilo como eu), contém uma mensagem anti-biblica e extremamente anticristã. A letra fala de um homem traído e que isso o tornou de um grão de areia(humilde), em uma pedra, dura, fria e sem compaixão. A letra fala que o personagem da letra não ama e nem quer ser amado. A letra revela também que a pessoa que não perdoa, só aumenta o seu sofrimento. Cantores do mundo, só podem falar das coisas do mundo, e o mundo (sistema de vida dos pecadores) é inimizade contra Deus (Tiago 4.4).



TRIO PARADA DURA – CASA TRISTE


TRIO PARADA DURA – CASA TRISTE
No disco CRUZ PESADA, o trio PARADA DURA gravou a música CASA TRISTE. Música depressiva, fala de tristeza, sofrimento, destruição do lar, separação. Uma canção dessa não traz nenhum edificação para a alma. Gosto do som dos instrumentos e da melodia caipira, mas a letra é anticristã e não é recomendável para os servos de Deus. (Comentário do teólogo Valdemir Mota de Menezes)



ROLANDO BODRIN – VIOLA QUEBRADA


ROLANDO BODRIN – VIOLA QUEBRADA
Rolando Boldrin , viola quebrada. Seguindo a tradição dessas canções caipiras, esta música também é depressiva, fala que o “meu coração me deixou” e que por isso a viola da sua vida gemeu e quebrou. A palavra viola é usada como metáfora da vida, da alma, do coração do cantor. Estes tipos de músicas é um verdadeiro veneno para as pessoas melancólicas que só intensifica o sofrimento das pessoas com temperamento introspectivo e triste.  (Comentário do teólogo Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)




ROLANDO BODRIN – JOÃO CARREIRO


ROLANDO BODRIN – JOÃO CARREIRO

Música típica caipira, pé de serra, esta música fala de saudade, dos tempos em que o João Carreiro  entrava na cidade com doze juntas de boi trazendo carga no carro de boi. Este veiculo foi usado pela humanidade por milênios, e suas rodas faz um ruído típico, que parece um instrumento musica. Na minha infância costumava andar de carro de boi na fazenda do meu avó José Tavares da Mota. Ao assistir este vídeo, ou escutar esta musica a saudade fala no peito. (Comentário de Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

AMELINHA – FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

AMELINHA – FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

 Esta música popular possui iniciamento um apelo cristão muito interessante. Parabenizo Amelinha por louvar ao Criador, reconhecendo Deus como o Autor da Vida e das coisas existentes, principalmente reconhecendo que Deus criou o homem. Este ser, que é o mais notável entre os seres criados, é apresentado nas Escrituras Sagradas como sendo a coroa da criação de Deus, feito um pouco menor que os anjos. Todavia, uma observação atenta a esta letra musical, percebemos que é uma mensagem maligna. Fala de caso amorosos proíbidos, fala de Deus como responsável pelo Mal do Mundo, pois Deus criou Lúcifer, mas este se tornou o Diabo por vontade própria, e não porque "DEUS FEZ A SERPENTE, como diz esta música malígna. (Comentário do teólogo Valdemir Mota de Menezes, o Escriba) Foi Deus Quem Fez Você Amelinha Foi Deus que fez o céu, O rancho das estrelas. Fez também o seresteiro Para conversar com elas. Fez a lua que prateia Minha estrada de sorrisos E a serpente que expulsou Mais de um milhão do paraíso. Foi Deus quem fez você; Foi Deus que fez o amor; Fez nascer a eternidade Num momento de carinho. Fez até o anonimato Dos afetos escondidos E a saudade dos amores Que já foram destruídos. Foi Deus! Foi Deus que fez o vento Que sopra os teus cabelos; Foi Deus quem fez o orvalho Que molha o teu olhar. Teu olhar... Foi Deus que fez as noites E o violão planjente; Foi Deus que fez a gente Somente para amar. Só para amar...



Foi Deus Quem Fez Você
Amelinha

Foi Deus que fez o céu,
O rancho das estrelas.
Fez também o seresteiro
Para conversar com elas.

Fez a lua que prateia
Minha estrada de sorrisos
E a serpente que expulsou
Mais de um milhão do paraíso.

Foi Deus quem fez você;
Foi Deus que fez o amor;
Fez nascer a eternidade
Num momento de carinho.

Fez até o anonimato
Dos afetos escondidos
E a saudade dos amores
Que já foram destruídos.
Foi Deus!

Foi Deus que fez o vento
Que sopra os teus cabelos;
Foi Deus quem fez o orvalho
Que molha o teu olhar. Teu olhar...
Foi Deus que fez as noites
E o violão planjente;
Foi Deus que fez a gente
Somente para amar. Só para amar...





quinta-feira, 2 de agosto de 2012

JOHN LENNON IMAGINE MUSIC

MUSIC OF JOHN LENNON IMAGINE
This video is a parody with the music of John Lennon Satanist. The author of the video rewrote the lyrics: Imagine. Music on the initial time of peace of the kingdom of the Antichrist. John Lennon was involved with the occult and had as spiritual director Alest Crowsley, the greatest Satanist of the twentieth century. True Christians abhor the works of the Beatles and John Lennon (the theologian Comment Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)



quinta-feira, 28 de junho de 2012

CAETANO VELOSO

Parabéns aos filhos de Caetano Veloso por estar buscando a Deus, pelo jeito já conseguiram ter uma melhor compreensão de Deus e do universo do que o próprio pai. É elogiável a atitude do Caetano Veloso em defender o direito e a liberdade dos seus filhos optarem pelo caminho de fé que bem entenderem. Em geral os ateus, consideram burrice alguém ser religioso. (Comentário do Escriba Valdemir Mota de Menezes)

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Pai protetor, Caetano Veloso esbraveja – ao seu modo bem particular – quando seus filhos estão ameaçados. Após declarar em entrevista recente ao jornal Folha de S.Paulo que dois de seus filhos são evangélicos e frequentam a Igreja Universal do Bispo Edir Macedo, Caetano disparou: “Ninguém tem que se meter com a espiritualidade dos meus filhos”.
Em entrevista ao Jornal Brasil, Caetano afirmou não saber da reação da opinião pública: ” Eu não vi. E, se alguém protestou por alguma coisa, eu não sei o porquê. Na verdade, eu não declarei nada. Apenas o entrevistador me perguntou: “seus filhos são evangélicos, não é?”, e eu disse: “olha, eu sou ateu, mas meus três filhos são religiosos. O Moreno tem uma religiosidade muito abrangente, sem uma religião específica, mas é muito religioso. E os outros dois são evangélicos.” (Faz longa pausa). Porque ele tinha me perguntado, e eu então dei o panorama assim. Isso é natural, eles têm religião. Eles gostam, eles têm uma vida religiosa. Precisam, gostam disso, como a maioria dos seres humanos. O próprio entrevistador ficou problematizando a questão das igrejas evangélicas, da Universal em particular, e eu respondi de acordo com as perguntas que ele me fez, muito objetivamente. Ninguém tem nada que se meter na vida íntima, espiritual e religiosa dos meus filhos. Isso é burrice. É burrice.”

FONTE:
http://noticias.gospelmais.com.br/caetano-veloso-burrice-criticar-filhos-igreja-universal-16939.html

FORÇA ESTRANHA - ROBERTO CARLOS

Esta música cantada por Roberto Carlos é composição de Caetano Veloso, já escutei várias vezes esta música e ainda fico me perguntado o que esta força estranha que o leva a cantar... Sem sensacionalismo, recedio que mesmo hoje o Caetano se dizendo ateu, será que na época ele não considerava que esta forma era os "guias" da religião afro-brasileira (demônios)??? Ou ele apenas se indaga que esta força estranha seria o seu talento natural, gravado no seu DNA que o impulsionava para a música??? Ainda não tenho uma resposta. (Comentário do escriba Valdemir Mota de Menezes)


AQUELA CANÇÃO DO ROBERTO...SEGUNDO CAETANO


“Caetano veste-se de Roberto Carlos para lançar luz sobre a sua própria situação”

As canções que Caetano Veloso compôs para Roberto Carlos nos remetem ao ato mesmo de cantar. A primeira delas, inclusive, se abria com uma referência ao gesto do cantor: “Quando você me ouvir cantar” (Como Dois e Dois). No geral, são letras que falam de algum poder que conduz ao canto (Canto somente o que não pode mais se calar, Muito Romântico;“Por isso uma força me leva a cantar!. .. /Por isso é que eu canto não posso parar”, Força Estranha) e do exercício lúdico que percorre o momento da emissão vocal (Eu sigo apenas porque eu gosto de cantar).

No limite, elas insinuam uma reflexão sobre a própria atividade do cantor, sobre a prática específica do intérprete que se filia a uma tradição popular e que encontra sua voz canalizada pelos veículos da indústria cultural, como são os casos de Roberto Carlos e Caetano Veloso. Esboça-se uma espécie de exame interior da própria situação do cantor frente ao mercado que o limita, de uma parte, e de seu compromisso com uma força liberadora, de outra, que retomaria o sentido original do canto — alguma substância que evapora do “fundo de cada vontade encoberta”. Em seus segredos e seduções, estas canções que foram construídas com certo maneirismo do próprio Roberto Carlos, arremedando seus procedimentos musicais mais conhecidos, aludem ao lado indomável do canto popular (“Nenhuma força virá me fazer calar”), do mesmo modo que mencionam a docilidade do artista frente ao gosto padronizado do consumo musical, forjado pela indústria da canção (“Canto somente o que pede pra se cantar”).

Caetano compôs os retratos de um Roberto Carlos colorido de contradições misteriosas: imagina-se que ele é um compositor/cantor banal e, no entanto, ele surpreende; suas canções soam redundantes, mas existe alguma coisa que atinge e desconcerta; suas músicas parecem a mais simples operação aritmética, porém são coisas que não têm medida. Por isso Roberto Carlos é alguém tão certo “como dois e dois são cinco”; por isso ele é algo irreconhecível, uma “força estranha” (no ar). Caetano revela que seu canto trai nossas referências. Assim, Roberto é um cantor/compositor que pede a frivolidade de um “acorde perfeito maior” — o óbio e lugar-comum da harmonia musical —, ao mesmo tempo que é uma palavra cantada que “pode espantar”, a força que instala o indefinido da mesmice.

DO FOGO E DA FÉ

Na imagem fixada por Caetano, o Rei se submete às imposições da indústria e do consumo musical (“Canto somente o que pede pra se cantar”), da mesma forma que pode criar instantes de uma musicalidade “exótica” para os ouvidos distraídos, locais que questionam a existência de sua canção somente enquanto embelezamento da mercadoria (“Sou o que soa eu não douro pfiula”). Aliás, este desenho ambíguo e contraditório de Roberto Carlos já se insinuava em velhas canções de Caetano, como, por exemplo, em “Objeto não Identificado”. Nesta, o compositor se apresenta como alguém que deseja fazer um “iê-iê-iê romântico” (gênero que se tornou urna espécie de símbolo da canção de massa no Brasil e marca ineludível de Roberto Carlos), mas não se dissolve aí, pois ao mesmo tempo é um “objeto não identificado”, matéria que nos escapa, como iluminou José Miguel Wisnik. Alimentadas pelo imaginário de Caetano Veloso, as músicas de Roberto Carlos — que se movimentam em procedimentos técnicos triviais, em chavões e clichês — abrigam uma lógica que não se entende, alguma confissão estranha, o jogo do fogo e da fé.

Destas anotações, fica a impressão de que Roberto Carlos — na leitura de Caetano Veloso — é uma metáfora da atual canção de massas, a que se encontra no centro da indústria de produtos culturais. De certa forma, Caetano também se espelha nesta imagem de Roberto, uma vez que ambos se equivalem enquanto mercadoria. Porém se opõem frente à crítica e ao público: Caetano é o compositor “criativo”, filiado a uma “linha evolutiva”, para quem foi legitimada a etiqueta “obra de arte”; Roberto Carlos, ao contrário, é visto como a cristalização da canção de consumo entre nós, aquele que não vacilou em trocar a qualidade de suas músicas pelos caprichos do lucro. Caetano empunharia a bandeira da arte, enquanto Roberto se tornou o emblema da mercadoria. A oposição é só aparente: ao chamar a atenção, nestas três canções, para a face não meramente mercadológica das músicas de Roberto Carlos — “voz tamanha” que soa no tempo — Caetano Veloso, inversamente, enfatiza o seu próprio lado de objeto de consumo, o seu aspecto de produto vendável. Ele se veste de Roberto Carlos para lançar luz sobre a sua própria situação, que de resto é a mesma de todo cantor e compositor popular envolvidos pelo mercado. A canção popular, em nossos dias, não pode ser entendida fora do contexto da indústria de bens culturais. É da tensão entre o desejo de brilhar livremente e as limitações do mercado que ela consegue seu interesse. Na raiz deste conflito reside o seu significado; daqui ela extrai a sua força estranha.
CheckBox Publicado na Seção "Graffiti" da Revista SOMTRÊS -década de 70.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

MARTINHO DA VILA E O DEMÔNIO

MARTINHO DA VILA E O DEMÔNIO YEMANJÁ

O cantor Martinho da Vila homenageia esta entidade maligna chamada YEMANJÁ. Esta casta de demônio que possui esta denominação, são espíritos demoniacos que habitam as águas. São demônios chamados também na Bíblia de Leviatã. Nesta música Martinho da Vila mostra toda a sua fé nos espíritos malignos da Feitiçaria africana Claramente as músicas de Martinho da Vila são consagradas a estes espíritos impuros. Ouvir as músicas de Martinho da Vila é incompatível com o cristianismo (Por: Valdemir Mota de Menezes, O Escriba)



The singer Martinho da Vila honors this entity called malignant YEMANJA. This kind of demon that has that name, they are demonic spirits that inhabit the waters. They are also called demons in the Bible in Leviathan. In this song Martinho da Vila shows all your faith in evil spirits of African Witchcraft Clearly the songs of Martin Village are dedicated to these evil spirits. Listen to songs from Martinho da Vila is incompatible with Christianity (By: Valdemir Mota de Menezes, The Scribe)


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MARTINHO DA VILA E O EXU CAVEIRA

O cantor Martinho da Vila homenageia esta entidade maligna chamada EXU CAVEIRA. Esta casta de demônio que possui esta denominação, são espíritos demoniacos que levam os homens a viverem na desgraça, a ficarem doente e se definharem até a morte. Claramente as músicas de Martinho da Vila são consagradas a estes espíritos impuros. Ouvir as músicas de Martinho da Vila é incompatível com o cristianismo (Por: Valdemir Mota de Menezes, O Escriba)





The singer Martinho da Vila honors this entity called malignant EXU SKULL. This kind of demon that has that name, they are demonic spirits that lead men to live in disgrace, get sick and wither to death. Clearly the music of Martin Village are dedicated to these evil spirits. Listen to songs from Martinho da Vila is incompatible with Christianity (By: Valdemir Mota de Menezes, The Scribe)

Alguns sites de Umbanda querem retratar uma figura boa e justiçeira para o EXU. Mas tais informações são irreais e longe da realidade do que de fato ocorre nos terreiros de macumba. O Exú trabalha para o mal e tem prazer em fazer o mal. Exu não é nenhum humano desencarnado. São demônios de Lúcifer que incorpora em pessoas que se submetem ao Diabo.
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Informação Mentirosa:
Ele é o guardião dos caminhos, soldado dos Pretos-velhos e Caboclos, emissário entre os homens e os Orixás, lutador contra o mau, sempre de frente, sem medo, sem mandar recado.
Exu não faz mau a ninguém, mas joga para cima de quem merece, quem realmente é mau o mau que essa pessoa fez a outra. Ele devolve, as vezes com até mais força, os trabalhos que alguns fizeram contra outros. Por isso, algumas pessoas consideram esse Orixá malvado.
Existem entidades que se dizem Exu e que fazem somente o mau em troca de presentes aos seus médiuns ou por grandes e custosas obrigações, serviços. Não se engane, Exu que é Exu, não faz mau, a não ser com quem merece e além disso, quando ajuda a uma pessoa não pede nada em troca, a não ser que a pessoa tome juízo, se comporte bem na vida, acredite em Deus e tenha fé.
Fonte:

http://www.umbanda.etc.br/guias/exus.html


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MARTINHO DA VILA E O DIABO






Publicado em 06/05/2012 por
O cantor Martinho da Vila homenageia esta entidade maligna chamada ZÉ PILINTRA. Esta casta de demônio que possui esta denominação, são espíritos demoniacos que levam os homens a viverem na noite, na curtição da vida, no vício do alcoolismo, e das drogas. Espíritos de sedução sexual e que levam os homens a enganarem as mulheres. Claramente as músicas de Martinho da Vila são consagradas a estes espíritos impuros. Ouvir as músicas de Martinho da Vila é incompatível com o cristianismo (Por: Valdemir Mota de Menezes, O Escriba)
Tal fato acontece porque, pela necessidade do ingresso nas falanges espirituais, afim de prestar seu trabalho nesta nova roupagem, os espíritos, agora desencarnados, aproximam-se desta ou daquela falange, por simpatia ou determinação superior, mas guardam características bastante marcantes de suas existências materiais. Melhor entendendo:Zé Pelintra, tem como característica principal, a malandragem, o amor pela noite. Tem uma grande atração pelas mulheres, principalmente pelas prostitutas, mulheres da noite, além de outras características que marcam a figura do malandro. Isso quer dizer que em vários lugares de culturas e características regionais completamente diferentes, sempre haverá um malandro. O malandro de Pernambuco, dança côco, xaxado, passa a noite inteira no forró; No Rio de Janeiro ele vive na Lapa, gosta de samba e passa suas noites na gafieira. Atitudes regionais bem diferentes, mas que marcam exatamente a figura do malandro. (FONTE http://tendafilhosdeoxalaeyemanja.sites.uol.com.br/ze.html)
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The singer Martinho da Vila honors this entity called malignant ZÉ PILINTRA. This kind of demon that has that name, they are demonic spirits that lead people to live at night, in the enjoyment of life, in addiction to alcohol and drugs. Spirits of sexual seduction and lead men to seduce women. Clearly the music of Martin Village are dedicated to these evil spirits. Listen to songs from Martinho da Vila is incompatible with Christianity (By: Valdemir Mota de Menezes, The Scribe)

terça-feira, 27 de março de 2012

JOHN LENNON IS DEAD

BEATLES The group was a satanic band, led by John Lennon. Biographical studies established and well researched, show John Lennon links with Satanism and the occult. His spiritual gurus were people linked to cults claims. The greatest of the twentieth century Satanist, Aleister Crowley gets to appear on the cover of the Beatles albums. The idols of humanity are persons related to Satan, the Prince of the world. The Devil has to bear our charges, that the Devil himself is at fault and responsible for so much disharmony and violence in this world. John Lennon was an instrument of Satan on Earth and died at the hands of a fan. Morbid coincidence. Things of Satan himself! (text Valdemir Mota de Menezes, The Scribe)

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On December 8 1980 out side of the Dakota building across from central park John Lennon was shot several times returning from dinner with Yoko Ono by a man with the name of Mark David Chapman. He was rushed to the hospital in the back of a police car but died as soon as he got there from lost of blood.
Source;
http://parliamentoak.dsbn.org/Classes/Grade%207-8/Student%20Work/Biography%20Web%20Pages/Brandon%20Biogarphy/John%20Lennon%20Death.htm







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John Lennon’s Pact with Satan




Margaret C. Galitzin





Book review of The Lennon Prophecy by Joseph Niezgoda

IPG (New Chapter Press) - March 2009, 284 pp.



A book by Joseph Niezgoda - The Lennon Prophecy, A New Examination of the Death Clues of the Beatles - makes a good case for John Lennon making a pact with Satan in exchange for fame and fortune. The author is a first generation Beatle fan, has read every book out on the rock group, and admits conflict with his love of the music and the evil that he perceives surrounds it. His book – a 15-year project - was an effort, he said, to try to define or make sense of that evil.





In fact, this is the book I was always planning to write about the Beatles. Since I threw out my Beatles albums along with the rest of my rock music many years ago, I’ve been gathering facts about the clues and signs of a Satanic link, evidence of camaraderie with occultists and their dabbling with the occult. Believe me, plenty exists.



There is nothing new in the facts Niezgoda presents – they were all out there. He just brings “the clues” – as he calls them – together to make a convincing case of Lennon’s pact with Satan. I believe it’s a valid thesis, although I would go further and say the other Beatles’ also signed the contract. Throughout the book, he certainly implicates the whole group as linked to the occult.



Niezgoda starts his book with the well-known remark Lennon made to his friend Tony Sheridan in the mid-1960s: “I’ve sold my soul to the Devil.” In the next chapters he goes on to show how this nobody group of British miscreants rose to fame: It is explained by a pact John Lennon made with the Devil for fame and fortune.



The pact



When was the pact made? Niezgoda pinpoints the date - December 27, 1960, the night the Beatles played at the Town Hall Ball Room in Litherland, England. Lennon was a 20-year old wanna-be rock star in a mediocre band not so different from so many others at the time. He was desperate to “be more famous than Elvis.” Desperate enough to sell his soul to the Devil, Niezgoda contends.



During that performance, Niezgoda reports, “the Beatles evoked a response noticeably different from anything in their past.” As they played, the crowd unexpectedly surged onto the stage and the girls started to scream. It had never happened before, but it would always happen afterward. It was the birth of Beatlemania. All four have noted this night as the turning point in their careers.





Chapman: he was a tool of the Devil

Even though I have no specific study on the topic to object to this date, I believe it more likely that the pact was made some days before that date. This would give the Devil time to prepare the fans for that exaggerated reaction on December 27.



Niezgoda also says that this gig marks the beginning of Lennon's avowedly anti-Christian behavior. From biographies of Lennon, he presents many profane acts Lennon carried out publicly with no apparent purpose but to blaspheme Christ.



Twenty years later on December 9, 1980, Mark David Chapman fired five shots from a revolver at Lennon in front of the Dakota building in New York, where Yoko and John had an apartment – on the same floor, by the way, where Rosemary’s Baby was filmed. Lennon died shortly afterward.



If John had entered into a 20-year pact with the Devil for wealth and world fame, that contract ended that day with his violent death. Mark Chapman would later claim he was instructed to kill Lennon by a voice in his head that kept insisting “Do it, do it, do it.” Five years later at Attica State Prison, Chapman asked for an exorcism to be made by a priest. He said he was delivered from five or six demons.



The clues



Much of the book is an examination of “the clues” left by the Beatles themselves on album covers and in the music – clues that point to ties with the occult and the theory that Lennon knew the time and place of his death. To demonstrate his thesis, he follows a well-documented trail of sorcery, mysticism, numerology, backwards masking, and anagrams.





A chilling, demonic pose with decapitated bloody babies

He claims that clues foretelling the death of Lennon are revealed in album covers such as Rubber Soul, Yesterday and Today, A Collection of Beatles Oldies, Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, Yellow Submarine, Magical Mystery Tour, Abbey Road as well as Lennon solo albums Imagine and Walls and Bridges. In my opinion, you have to stretch a bit some of these clues to arrive at his thesis. But putting them all together, one finds the evidence compelling and even a bit frightening.



For example, the album cover of The Beatles Yesterday and Today, released in 1966, may say nothing about Lennon’s death, but it literally shouts that the so-called Fab Four were involved in Satanism. Called the “butcher cover”, in it the Beatles pose in butcher smocks with raw meat, eyeballs and decapitated babies draped over their laps and shoulder.




This horrendous picture clearly refers to the kind of infanticide that takes place in Satanic rituals and Devil worships, Niezgoda affirms. It is the only credible way I see to explain the message of the picture – it’s surely not just avant-garde art. Take a look yourself and see if you would say it’s just merry pranksters making a joke, as some Beatles’ fans pretend.



The author also finds many “clues” in lyrics that also reveal the mysterious prediction of Lennon’s death and connections to the Devil. It’s not so ludicrous as you might think. Songs often came to Lennon in dreams – and usually became major hits. It’s why he always kept a pad of paper and pencil nearby.



In one of Lennon’s last songs, Help me to help myself, he could well have been revealing he realized that his time was running out. The song begin: “Well, I tried so hard to stay alive, But the angel of destruction keeps on hounding me all around. But I know in my heart that we never really parted, oh no.” In the final moments of the song, Lennon can be heard talking in a faint voice saying, “I see. I see. That’s how you’re going to do it. Hun, OK.”



As Niezgoda insists, there is nothing in this book that is not already in the public domain. All he did was connect the dots, and the resulting picture reveals occult links and the strong possibility that the Beatles had preternatural help in their rise to fame.



Would I suggest reading the book?



No, for Catholics who already realize rock music is bad. It isn’t worth the time.



But yes, for Catholics who still listen to and love their Beatles’ music. If they can become convinced of the source of the group’s fame, they may finally become frightened enough to throw away their Beatles’ music.














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John Lennon, Prophet of the Devil




Plinio Corrêa de Oliveira



On December 12, 1980, four days after John Lennon was killed, Prof. Plinio gave a talk analyzing the meaning of his life. Since the Vatican recently “absolved” Lennon for having affirmed that the Beatles were “more popular” than Our Lord Jesus Christ and praised his music, it seems quite timely to revisit those comments of Prof. Plinio. This is why TIA is reproducing them here.

A topic that is exciting the media this week is the murder of musician John Lennon by a man who is being called mentally ill. Lennon is a person who has been praised and honored beyond any reasonable limit. I say this because one of the Brazilian newspapers posted a blasphemous ad comparing him to Our Lord Jesus Christ. It commented that after Lennon’s death, one should expect that no more Christs to expire by violence.





At his death, Lennon was presented as a hero

I believe this is one blasphemy on top of another: First, because there is no series of Christs in History. The place of Our Lord has no parallel with any other man. Second, it leads one to think that the only merit of Christ’s death would be to have suffered violence. According to this view, there would be no sin to be redeemed, no error to be corrected, no unjust persecution of the good to be lamented, no innocent Victim who voluntarily offered Himself for us. The only thing that counts is that his life ended violently. Our Lord was infinitely more than just a victim of violence. But I don’t want to lose time with this. Let’s go ahead and analyze the life of this personage, John Lennon.



We find men who behaved badly in any period of History. What draws our attention in this case is not only Lennon’s corrupt morals and customs, but the way the public received him and his music. You know the principle, “Tell me with who your friends are, and I will tell you who you are.” We could paraphrase it, saying “Tell me who you praise, and I will tell you who you are.” If this man was praised by the media of an entire epoch, then this epoch can be defined by Lennon’s thinking. Thus, I will not study Lennon for what he was personally, but for what our epoch accepted him as being.



To assist me in this commentary, I requested a short biographical note. I will read it now.



Biographical note





Lennon - the dirty, sloppy style of the hippy

John Lennon was born in Liverpool, England in 1940. He was one of the four members of the rock band The Beatles whose albums sales broke records, selling hundreds of millions of copies. The Beatles deeply marked the 1960s, introducing a new way of being that helped to launch the Revolution of the Sorbonne (May 1968). In 1970 the band dissolved, to the distress of its fans. Each member then followed his own path.



Lennon made a fortune of over $240 million dollars. He bought a luxury five-story apartment in the Dakota building, one of the most fashionable residences in New York, and several country houses. During this period, he entered deeper into Eastern mysticism, making many trips to India. His external appearance changed to correspond to his new convictions.



He lived with a Japanese woman, Yoko Ono, and invited the press to photograph and film a sexual act of the couple at his apartment.



On the night of December 8, 1980, at around 11 p.m., he stepped out of a limousine in front of his apartment and a man on the street asked him: “Mr. Lennon?” He answered: “Yes.” The man, Mark David Chapman, fell to his knees, held his gun with both hands, aimed and shot five bullets at him. In the records of the police investigation, it was reported that the killer had heard an interior voice of the Devil telling him to end Lennon’s life. The voice said: “Kill Lennon, he is mine and I want him.”



Comments of Prof. Plinio:



I am not going to analyze the music of The Beatles to judge its artistic value, but rather I will consider from a Catholic perspective the influence this music had on the public and the kind of thinking it generated. This is an interesting exercise to make from the Revolution vs. Counter-Revolution (R-CR) perspective, for this music fundamentally produces a temperamental state that in itself exercises an influence over a person, independent of the lyrics. It demonstrates how the Revolution in the tendencies produces the Revolution in the ideas.



The advantage the Revolution takes of music



The great revolutions always had their counterparts in music. Music plays a special role in helping a revolution to be made or a war to be won. Music with great élan played or sung by troops in battle move the soldiers to go forward and win much more than a syllogism of an instructor ever could.



Imagine a professor going into battle with the soldiers carrying a loud-speaker and saying: “Soldiers: To serve your country is a duty; and to die for your country is a glory. Therefore, fulfill your duty, achieve glory and die!” Not many soldiers would be convinced by such a syllogism. Instead, grand music filling the whole battlefield with its reverberating notes - louder than the artillery fire and machine guns - will help to generate the sense of heroism necessary to win the battle. Such music is an instrument of war.





The Beatles unleashed a contagious hysteria, above, and decisively influenced the modern generation, below



An analogous thing happens with the revolutions. I think that the most characteristic revolutionary music is La Marseillaise. It was the song the revolutionary mobs sang as they marched to the Tuilerie in Paris to destroy the monarchy. The music has an extraordinary grasp and something of a satanic fire. It exalts, drags, intoxicates, and creates illusions in those who hear it - and thus helped the Revolution reach its goals.



In this sense, the music of The Beatles also helped the Revolution achieve its goals. What were the weapons of this war? They were the hundreds of millions of records sold around the world, which spread the tendencies toward revolution against good customs and authority. The rock music disseminated in the ‘60s was a strong force in promoting the Cultural Revolution. Having started in Berkeley a decade before, the symbolic explosion of this Revolution actually took place in Paris at the Sorbonne University in May of 1968. What tendencies did this music spread?



Despite the luxury in which he lived, John Lennon appeared in the media and the minds of the common people as a man dressed in tattered clothing, a sloppy, dirty man who took the microphone to sing songs that produce a drugged effect on its victims. It leads them along the road of obscenity and filthiness. Lennon and his companions were like garbage trucks which, instead of collecting peoples’ trash from the streets, would spread garbage wherever they went.



Society always has morally degenerate people, but generally they are the exception to the rule, rejected and derided. Lennon and his companions transformed this type of degenerate person into a normal, accepted pattern of society. This is what this tendential revolution did.



Eastern mysticism aims to destroy the individual



The Hindu mysticism to which Lennon adhered is a variant of Brahmanism. I will not enter into details on it here. Generally speaking, its thinking is similar to that of Gnosis, which affirms that the great catastrophe was the emergence of the individual. Here in this room there are around 400 persons. Each one of us feels the pleasure of being himself, the joy of feeling the unfolding of his own personality. He is able to say: “I am not this or that person next to me. I am myself.”





Lennon started in Eastern mysticism as a disciple of guru Maharishi Mahesh

For Hindu mysticism, things are not like this. It considers it a great disaster that individual personalities came into existence. For it, the ideal is for all individuals to disappear and reintegrate into nothingness. They should enter this vacuum and become nothing. This is the Hindu path to light and bliss. It is not the Catholic Heaven where man retains his individuality for all eternity, adoring a God who is the model ideal of his personality and, therefore, will continuously help to increase and perfect it. The Hindu imagines that man enters into nothingness.



A metaphor may help you understand this philosophy. Imagine a powerful acid that dissolves any paper. Now, imagine a great writer, thinker or poet who commits his thoughts or poetry to paper. He dies, leaving all his work on paper. A careless heir accidentally lets those papers fall into a large container of the strong acid. All his work - whose richness came from its originality - is destroyed in the acid and comes to nothing. Any civilized man considers this a distressing episode because an original intellectual or artistic work was lost. The Hindu, however, considers such disaster to be the ideal.



Each of us is like a thought or a poem made by God. Hindu mysticism wants to destroy those likenesses of God and make the personalities of all men disappear by immersing themselves into an impersonal reality that it considers a divinity.





The Magical Mystery Tour was made during the Beatles' 'psychedelic' period

Thus, this Lennon who achieved almost everything a young man from Liverpool could desire - an enormous fortune, an extraordinary celebrity, a life entirely dedicated to pleasure – decides to immerse himself in Eastern mysticism, whose finality is to destroy life. Lennon opted to reject all the material pleasures that no longer satisfied him. What a frustrated life! How absurd it is to compare this man to Our Lord Jesus Christ who is the Resurrection and the Life! Who by His own power resurrected from death on the third day and came to reign over the living and the dead for all eternity. Lennon’s life is the very opposite.



Parallel to this, Lennon and the Beatles experimented with drugs. Now then, the man who takes drugs is trying to flee from this life and enter an unreal life of illusions. Lennon was not satisfied with his $240 million and being an international celebrity, but felt the need to delve into the world of drugs. In other words, his life no longer meant anything to him. He said that he took LSD more than 1,000 times. In reality, he was a man who had already surrendered his life. When the murderer killed him, he killed a dead man, so to speak. Indeed, when a man is doing all he can to destroy himself, in a certain way he has already diad.



This is a good example of the lie of human grandeur.



A demonic immorality



This man invited the press to photograph and film a conjugal act. This is entirely coherent with the hippy mentality and the Cultural Revolution. What should be intimate, given its prosaic, sordid, and indecorous note, was practiced in the open. Everything that was naturally private for the previous generations, the Beatles made public.



This confirms our metaphor of Lennon dispersing garbage, of distributing filth and ugliness. Here, I believe, he touched evil itself. This act publicly exposed all its hideous aspect in order to accustom the moral sense of the public to extreme impurity.





Lennon making the sign of Satan in a pose for the press

The Devil rejoices in this type of exhibition of impurity. Imagine if the Devil were given the liberty to bring whatever he wanted into a magnificent building like the Vatican or the Austrian palace of Schonbrunn. Do you think that he would introduce some new splendid piece of furniture? Or an exquisite flower or magnificent painting? No. The Devil is the enemy of God and the enemy of the natural order created by God. When he is given liberty, he disrupts the order. This is what he likes to do. As much as possible he spreads the horrendous, dirty and ugly. If he could, he would fill the salons of the Vatican or the Schonbrunn with garbage. He would tear them up, burning and destroying all that he could. When exorcists oblige the Devil to leave a mark of himself to prove that he was in the soul of a person, he normally breaks, shreds and burns something in the room as he is expelled from a soul. This is consistent with his spirit.



If the Devil were to conceive a revolution for our days, it would be exactly like the Beatles’ revolution. This public sin, in my opinion, is an expression of the Devil himself. It is as if the Devil were telling the world: “This is the impurity proper to me. I am acting through my disciple Lennon, as I sing through his voice. Now, come and adore me.”



Preparing the public for the Devil



I believe that when men like Lennon and his fellow Beatles have conquered the public opinion of our century, then we are not far from seeing the day when all the institutions will be transformed in accordance with the ideals of the Cultural Revolution. Therefore, one can somehow say that the kingdom of the Devil exists on earth to the measure that the Beatle’s music becomes accepted by the general public.



Someone could object, “But the French Revolution also had some horrible aspects of impurity, ugliness and dirtiness. Why do you interpret them so tragically when they appear in the Beatles’ revolution?





Lennon: "The whole Beatle idea is to do what you want..."

The other revolutions had these aspects in a transitory way in some episodes. Generally speaking, they tried to veil those horrendous aspects, and instead to present beautiful things in order to attract the public. The Beatles’ revolution is different. That dirt, ugliness and filth constitute the very message the Beatles want to spread. It is a very different step.



So, that scandalous and public act of impurity that Lennon performed is like a trumpet announcing the Devil's arrival.



I don’t have any document proving that this was Lennon’s intention. However, any Satanist, any person who worships the Devil would be quite capable of doing what he did. The two actions fit perfectly.



So, we understand that what the media and, to great measure, the world is mourning today is a man who was a musical prophet of the Devil.



The way Lennon was killed also gives the impression that he was marked by the Devil to die. We can wait and see what the police investigation will conclude in this regard, but the first impression it gives is that he knew that his time limit was up. It seems that his death had already been fixed by the leaders of some diabolic sect.



It reminds me of those pacts that some persons make with the Devil. Some trustworthy stories tell us about how the Devil appears to this or that person and proposes: “I will give you 20 or 40 years of complete success on this earth, and then I will come to take you and bring you to Hell.” When the agreed-upon hour arrives, the Devil comes to demand his part of the bargain.



When we read the report of how Lennon was killed, we see that he didn’t have any natural reaction of trying to escape the murderer. Why didn’t he try to avoid being shot? He could have run; he could have kicked the man keeling at his feet; he could have called out for help. He did nothing, just passively awaited the shots as if it were something he was expecting.



The statement of the murderer – who affirmed that he heard the voice of the Devil claiming that Lennon’s soul belonged to him – concurs with this.



A Revolution leading to anarchy



This revolution is what I called the Fourth Revolution in my book Revolution and Counter-Revolution. It heads toward anarchy. This is actually affirmed in one of the slogans of the Sorbonne Revolution: “It is forbid to forbid.” No one can stop a person from revolting against nature or any authority. For instance, the authority says: “You should not steal.” The revolution says that since this command comes from an authority, it should not be obeyed. Each one should be able to do whatever he wants, even if it is to steal.



In Greek an means ‘without’ and archia means ‘authority’; so, anarchia or anarchy means without authority. No one is superior to anyone else. Each one does whatever he wants. There is no rule, no logic and no law. Man is reduced to the state of an animal that follows his own instincts. This is the Beatles' revolution.



These are the tendencies and ideas that come to my mind regarding the episode of the killing of John Lennon. They confirm for us how far the Revolution has advanced, how close we are to the kingdom of the Devil, and how timely our fight for the Counter-Revolution is. This fight – under the protection of Our Lady – will bring the triumph of her Immaculate Heart.





This lecture by Prof. Plinio Corrêa de Oliveira was taken from

the transcript of the tape, translated and adapted by Atila S. Guimarães



Posted January 12, 2009







------------------------ JOHN LENNON AND THE DEVIL The scribe Valdemir Mota de Menezes makes reading the text in your English weakened. But you can read the original text. A thorough study of the biography of John Lennon leaves no doubt that this pagan idol, adored by sinners, it was actually a devil worshiper. On the cover of a Beatles album, appears in the corner, the Satanist Alest Crawley. The Disco was the "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band." The photo of the greatest Satanist of the twentieth century on the album cover says it all.

A MONTANHA - ROBERTO CARLOS

Esta canção de Roberto Carlos tem grande identificação comigo, pois ao longo da minha vida, sempre tive o hábito de orar em topos e cumes de montes e montanhas. Já fiquei três dias em jejum, sozinho em uma montanha, orando a Deus. A misericórida de Deus sempre me poupou porque clamei e clamo muito nas montanhas. Se você aidna não experimentou ficar um dia sozinho com Deus na montanha, convido você a fazer isso, e verá que Deus existe de fato e você o ouvirá falando contigo. (Texto do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



A MONTANHA - Roberto Carlos - YouTube por scribevaldemir

JESUS CRISTO MÚSICA DE ROBERTO CARLOS

ROBERTO CARLOS - MÚSICA JESUS CRISTO por scribevaldemirNesta bela música, Roberto Carlos faz um show para milhares de pessoas em um estádio de futebol, e canta a música JESUS CRISTO. Muitas canções, de Roberto são um apelo a consciência humana para fazer o bem, cuidar da natureza e pensar em Deus. (Texto do Escriba Valdemir Mota de Menezes)





ROBERTO CARLOS - MÚSICA JESUS CRISTO por scribevaldemir

HOMEM DE NAZARÉ - CHITAOZINHO E XORORÓ

HOMEM DE NAZARÉ por scribevaldemir
Esta música cantada pela dupla sertaneja CHITAOZINHO E XORORÓ é uma Obra-Prima da música secular, pois se trata de um grande louvor a Jesus Cristo, o Homem de Nazaré. É um convite para as pessoas seguirem Jesus com fé. Toda a Letra da música foi do meu agrado. (Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)


HOMEM DE NAZARÉ por scribevaldemir

AS BALEIAS - ROBERTO CARLOS

Os homens são a coroa da criação de Deus, somos os mais inteligentes neste mundo e Deus nos designou para cuidar deste planeta e de todas as criaturas que aqui vivem. É nossa obrigação preservar a vida selvagem e natural. Nesta música, Roberto Carlos fal dos grandes seres marinhos a qual devemos protegê-los. O consumo de carne animal deve ser feito com critérios e responsabilidade para não ameaçar de extinção estas belezas criadas por Deus. Viva Deus por sua criatividade, que enche os nossos olhos com a visão das lindas baleias. Te amo Deus!!! (texto do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)




AS BALEIAS - ROBERTO CARLOS por scribevaldemir

EU SÓ TENHO UM CAMINHO - ROBERTO CARLOS


EU SÓ TENHO UM CAMINHO - ROBERTO CARLOS por scribevaldemirAnalisando esta música do cantor Roberto Carlos, eu fico em dúvida sobre este caminho que se ele se refere. Nós, os cristãos sabemos que Jesus é o Único Caminho, mas é este o Caminho que Roberto Carlos se refere? Parece que ele fala do caminho da vida que cada um tem que seguir. porém ele fala que não irá sozinho. Por outro lado, sabemos que a nossa vida, cada um vive a sua sua, não dá para viver uma vida em dupla. Na letra da música ele se refere a um medo de o chão se abrir na sua frente. (texto do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)


EU SÓ TENHO UM CAMINHO - ROBERTO CARLOS por scribevaldemir

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O APOCALIPSE - ROBERTO CARLOS

COMENTÁRIOS S DO ESCRIBA VALDEMIR MOTA DE MENEZES:

Esta canção de Roberto Carlos é uma síntese do livro bíblico do Apocalipse. Neste livro escatológico se encontra predições sobre os acontecimentos dos últimos tempos. Não se trata de uma visão meramente alarmante, fatalista e apavorada sobre o futuro próximo. O Apocalipse é uma realidade e em breve a humanidade verá os terríveis acontecimentos se concretizando.











Apocalipse



(Roberto / Erasmo carlos)





Perto do fim

Como não negar o fato

Como pedir socorro

Como saber exato

O pouco tempo

Que resta

Só vai sobrar

O que presta



Perto do fim do mundo

Quem quer correr não pode

Onde há fumaça, há fogo

Quando a verdade explode



Muitos não querem ver

Mentes em eclipse

Mas tudo está escrito

No apocalipse



Olho os jornais e estremeço

Todo final tem seu começo

Taças amargas derramadas

Profecias confirmadas



Alertam

Que é o fim da estrada

Tempo de dor

Falta de amor



Perto do fim do mundo

Drogas no mar sem porto

A violência, o crime

Na aprovação do aborto



Por tudo isso

Se a terra treme

Só quem não deve

Não teme



Olho os jornais e estremeço

Todo final tem seu começo

Taças amargas derramadas

Profecias confirmadas



Alertam

Que é o fim da estrada

Tempo de dor

Falta de amor



Pra quem seguir seus passos

E o seu amor profundo

Ele virá trazendo

A luz de um novo mundo



Perto do fim do mundo

Como negar o fato...

Perto do fim do mundo

Quando a verdade explode...







O ANO PASSADO ROBERTO CARLOS

COMENTÁRIOS DE VALDEMIR MOTA DE MENEZES, O ESCRIBA:

Esta música é mais uma das sensacionais de Roberto Carlos, aqui ele nos leva a refletir sobre a Ecologia e sobre a importância acentuada que os homens dão aos valores materiais. Em poucas palavras Roberto Carlos fala sobre a poluição da atmosfera, dos agrotóxicos que cada vez mais fazem parte da nossa dieta moderna. Temas como a caça predatória a baleia e a questão da amazônia também são levantadas. Que Deus Javé possa ajudar a humanidade a refletir sobre o caminho que estamos trilhando e passemos a respeitar o planeta que Deus nos deu.










O Ano Passado
O ouro no ano passado subiu sem parar

Os gritos na bolsa falaram de outros valores

Corpos estranhos no ar

Silenciosos voadores

Quem sabe olhando o futuro do ano passado

O mar quase morre de sede no ano passado

Os rios ficaram doentes com tanto veneno

Diante da economia

Quem pensa em ecologia

Se o dólar é verde é mais forte que o verde que havia

O que será o futuro que hoje se faz

A natureza as crianças e os animais ?

Quantas baleias queriam nadar como antes

Quem inventou o fuzil de matar elefantes ?

Quem padeceu de insônia

Com a sorte da Amazônia

Na lei do machado o mais forte do ano passado

Não adianta soprar a fumaça do ar

As chaminés do progresso não podem parar

Quem sabe um museu no futuro

Vai guardar em lugar seguro

Um pouco de ar puro reliquia do ano passado

O que será o futuro que hoje se faz

A natureza as crianças e os animais ?

Os campos risonhos um dia tiveram mais flores

E os bosques tiveram mais vida e até mais amores

Quem briga com a natureza

Envenena a própria mesa

Contra a força de Deus não existe defesa

O que será o futuro que hoje se faz

A natureza as crianças e os animais

O que será o futuro que hoje se faz








sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

MÚSICA AMAZONIA DE ROBERTO CARLOS

Eu fico muito emocionado ao escutar esta música do cantor Roberto Carlos, ela retrata o sofrimento da natureza, sofrimento causado pela ambição humana, sofrimento causado pela falta de escrúpulo da humanidade. Frases como "quem desmata, mata" mostra toda a poesia de cunho ecológico de Roberto Carlos. A Amazonia é agora uma preocupação do mundo, o último pulmão gigante do planeta Terra. Desperte nos seus semelhantes amor a natureza, ela é criação do nosso Pai Celestal. (Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)


  I'



m thrilled to hear this song the singer Roberto Carlos, she portrays the suffering of nature, human suffering caused by greed, suffering caused by the lack of scruples of humanity. Phrases such as "who deforestation, forest" shows all the poetry of ecological Roberto Carlos. The Amazon is now a concern in the world, the last lung giant planet Earth. Awaken in their similar love nature, it is the creation of our Heavenly Father. (Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)