Contra fatos não há argumentos. O funk é uma cultura de violência e tem sido um problema de longa data de criminalidade. A polícia não pode ver como manifestação cultural algo que incentiva a droga, a violência, a imoralidade e o crime. Nos antros onde se realizam baile funk o fim é sempre este: O choro de familiares que perdem seus filhos para a violência.
Orientamos sempre as pessoas a sairem da linha de risco. O estudo científico da VITIMOLOGIA, na disicplina da CRIMINOLOGIA sempre aponta um fato: A VÍTIMA QUASE SEMPRE CONTRIBUI DE ALGUMA FORMA PARA O SEU FIM TRÁGICO.
Segunda-feira, 11 de janeiro de 2010 - 19h34
São Vicente
Polícia identifica assassino de jovem morto em novembro em saída de baile funk
Fonte: Com informações da TV Tribuna
A polícia procura por Sidclei dos Santos, conhecido como Mineirinho, apontado como assassino do jovem Cléber Willian Pinheiro Domingues, de 17 anos, morto no último dia 23 de novembro na saída de um baile funk, em São Vicente.
Com base no depoimento de testemunhas, os policiais conseguiram identificar o acusado. Ele está foragido e teve a prisão temporária decretada.
"Temos uma testemunha que viu quando Sidclei lavava a faca utilizada no crime suja de sangue", disse o delegado Marcos Alexandre Alfino. Além do acusado, a polícia procura outros envolvidos no homicídio. "Ele não praticou o crime sozinho. Nós já temos dois nomes em investigação", completou o delegado.
Quem tiver informações que possam levar à prisão de Sidclei pode ligar para a delegacia de São Vicente nos telefones 3467-6855 ou 3467-6856.
O CASO
O crime aconteceu na saída de um baile funk na Fantastic Choperia, na Avenida Antonio Emmerick. De acordo com moradores, uma pancadaria teria começado na saída do estabelecimento. Em meio a facadas, socos e pontapés, diversas pessoas ficaram feridas.
O Dr. Marcos Alexandre Alfino trabalha de forma imparcial, mesmo quando morre um malfeitor, viciado, ou bandido ele dedica-se a esclarecer os crimes. No caso em tela, o delegado trabalhou para apresentar a justiça o autor do disparo de arma de fogo que levou a morte do funkeiro. Compete a justiça interpretar se foi homicídio doloso (com intenção de matar), culposo (no caso de tiro acidental), ou absolver o acusado pela justificativa da Legítima Defesa. Mas nesta oportunidade não podemos deixar de apontar os bailes funks como um barril de pólvora onde s e acumula potencialidade lesiva a sociedade pela ajuntamento de pessoas predispostas a violência.
Terça-feira, 16 de março de 2010 - 13h06
Homicídio
Suspeito de matar rapaz em baile funk é identificado
De A Tribuna On-line
Com informações da TV Tribuna
A polícia procura Claudemir Santana de Moraes, de 70 anos. Conhecido como Mimi, ele é suspeito de ter executado com um tiro na cabeça Anderson da Conceição Santos, de 19 anos.
O crime aconteceu na madrugada de domingo durante um baile funk no Porto Marina Bar, que fica na Avenida Tupiniquins, no bairro do Japuí, em São Vicente. Segundo inquérito da Polícia Civil, Claudemir foi identificado por várias testemunhas.
O delegado Marcos Alexandre Alfino diz que o suspeito é funcionário da marina onde o crime ocorreu.
Ainda de acordo com Alfino, a vítima teria sido surpreendida usando droga por Mimi, que, após ter seu rosto arranhado, teria sacado a arma e efetuado o disparo.
Agora, os policiais tentam localizar Mimi. A prisão temporária do acusado pode ser pedida.
O crime aconteceu por volta de 1h20. De acordo com informações do boletim de ocorrência, registrado na Delegacia-sede de São Vicente, o rapaz estaria no meio do salão quando foi baleado. Ele foi retirado do local pelos frequentadores do bar e levado até o estacionamento.
Posteriormente, o jovem foi levado para o Hospital Municipal de São Vicente (antigo Crei), mas não resistiu e morreu ainda no caminho. Com ele foi encontrada uma carteira contendo R$ 65,00.
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Quarta-feira, 17 de março de 2010 - 08h05
São Vicente
Idoso confessa que matou jovem em baile funk
Eduardo Velozo Fuccia
O crime aconteceu no Porto Marina Bar na madrugada de domingo
Claudemir Sant'Anna de Moraes, de 70 anos, se apresentou na terça-feira à tarde no 1º DP de São Vicente e confessou o homicídio de um jovem durante baile realizado domingo de madrugada, no Porto Marina Bar, situado na Avenida dos Tupiniquins, no Japuí.
Acompanhado do advogado Francisco Calixto dos Santos, o idoso disse que a arma disparou "casualmente, por infelicidade". O delegado Marcos Alexandre Alfino, titular do distrito, indiciou Claudemir por homicídio doloso e o liberou, porque não houve flagrante e nem há mandado de prisão contra o acusado.
A vítima do crime, Anderson da Conceição Santos, de 19 anos, levou um tiro na cabeça. Frequentadores do baile chegaram a socorrer o jovem, levando-o ao Hospital Municipal de São Vicente, porém, ele não resistiu à gravidade da lesão. Em interrogatório prestado à Polícia Civil e depois em entrevista concedida a A Tribuna, Claudemir relatou que trabalha como vigilante no Clube de Pesca São Vicente há cerca de cinco anos.
O local trata-se de uma garagem náutica, cujo espaço físico é o mesmo onde se situa o Porto Marina Bar. Na madrugada do último domingo, ele estava de folga, porém, foi convidado para trabalhar extraordinariamente por causa do baile. A função do acusado seria a de vigiar o galpão onde ficam as embarcações, a fim de que nele não entrassem os frequentadores do baile.
Em dado momento, ainda conforme Claudemir, a vítima e outros rapazes iniciaram uma briga e o grupo foi em direção ao espaço restrito aos barcos. "Falei `aqui não', mas fui empurrado por um deles e caí no chão", detalhou o vigilante.
Com o propósito de se defender, segundo alegou, Claudemir apanhou um revólver calibre 38 que trazia em sua bolsa e ergueu a mão. Ele disse que não empunhava a arma, mas apenas a segurava de lado. Mesmo assim, o revólver disparou, sem que acionasse o gatilho.
Para o idoso, o tiro foi "acidental", acrescentando que a arma desapareceu durante a "confusão". Por fim, declarou que herdou o revólver do pai há cerca de 15 anos. O delegado Alfino contou que a autoria do crime estava esclarecida desde a madrugada de domingo.
Promotor de evento
Também na tarde de terça-feira, compareceu ao distrito o promotor de eventos Eduardo Camillo. Ele admitiu que promoveu o baile no Porto Marina Bar, mas se eximiu de qualquer responsabilidade pela morte do jovem. "Apenas fui contratado para organizar a parte artística da festa e divulgá-la. Bilheteria, segurança e assuntos relacionados ao alvará necessário para o evento não eram minhas atribuições", ressalvou.
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