segunda-feira, 26 de abril de 2010

O PROGRESSO - ROBERTO CARLOS

Muitas músicas de Roberto Carlos são para mim canções eternas que falam de inquietações como esta música que fala do custo ambiental do progresso humano. Todo mundo ama a natureza, mas ninguém abre mão das comodidades da vida moderna e do progresso.

Roberto Carlos protesta dizendo que o OURO NEGRO do petróleo é na verdade um NEGRO VENENO. O refrão da música é uma conscientização de que os animais são mais civilizados que os homens. Os homens em nome do progresso estão na iminência de destruir o planeta de uma só vez e em um instante.

Esta música é uma crítica a vida moderna que ameça a vida dos outros seres vivos, de que o nosso conforto está pondo em risco os animais aquáticos, das florestas. Roberto Carlos também diz não entender porque as guerras, ele lastima a sua própria conduta ao dizer que gostaria de abraçar o seu maior inimigo e dizer coisa que o fizesse ficar bem consigo.

Esta música é uma confissão da Humanidade revelando suas impossibilidades de viver em harmonia com o mundo em sua volta e consigo mesmo. A música termina com um apelo ao BOM SENSO.









O Progresso

El progreso

Eu queria poder afagar uma fera terrível
Yo quisiera poder aplacaar una fiera terrible
Eu queria poder transformar tanta coisa impossível
Yo quisiera poder transformar tanta cosa imposible
Eu queria dizer tanta coisa
Yo quisiera decir tantas cosas
Que pudesse fazer eu ficar bem comigo
Que pudieran hacerme sertir bien conmigo
Eu queria poder abraçar meu maior inimigo
Yo quisiera poder abrazar mi mayor enemigo
Eu queria não ver tantas nuvens escuras nos ares
Yo quisiera no ver tantas nubes oscuras arriba
Navegar sem achar tantas manchas de óleo nos mares
Navegar sin hayar tantas manchas de aceite en los mares
E as baleias desaparecendo
Y ballenas desapereciendo
Por falta de escrúpulos comercias
Por falta de escrúpulos comerciales
Eu queria ser civilizado como os animais
Yo quisiera ser civilizado como los animales

Eu queria ser civilizado como os animais
Yo quisiera ser civilizado como los animales

Eu queria não ver todo o verde da terra morrendo
Yo quisiera no ver tanto verde en la tierra muriendo
E das águas dos rios os peixes desaparecendo
Y en las aguas del río los peces desapereciendo
Eu queria gritar que esse tal de ouro negro
Yo quisiera gritar que ese tal oro negro
Não passa de um negro veneno
No es más que un negro veneno
E sabemos que por tudo isso vivemos bem menos
ya sabemos que por todo eso vivimos ya menos

Eu não posso aceitar certas coisas que eu não entendo
Yo no puedo aceptar ciertas cosas que ya no comprendo
O comércio das armas de guerra da morte vivendo
El comercio de armas de guerra de muertes viviendo
Eu queria falar de alegria
Yo quisiera hablar de alegria
Ao invés de tristeza mas não sou capaz
En vez de tristeza mas no soy capaz
Eu queria ser civilizado como os animais
Yo quisiera ser civilizado como los animales
Eu queria ser civilizado como os animais
Yo quisiera ser civilizado como los animales
Eu queria ser civilizado como os animais
Yo quisiera ser civilizado como los animales

Não sou contra o progresso
No estoy contra el progreso
Mas apelo pro bom senso
Si existiera un buen consenso
Um erro não conserta o outro
Errores no corrigen otros
Isso é o que eu penso
Eso es lo que pienso

Eu não sou contra o progresso
Yo no estoy contra el progreso
Mas apelo pro bom senso
Si existiera un buen consenso
Um erro não conserta o outro
Errores no corrigen otros
Isso é o que eu penso
Eso es lo que pienso





ouça suas músicas no letras.com.br

CACHIMBO DA PAZ

"...manda a fumaça do cachimbo para a cachola..."

Como Gabriel quer nos despertar para uma consciência mais crítica e saudável quando ele mesmo nos convida para fumar maconha????


Todo mundo tem idéias mirabolantes para melhorar o mundo, mas idéias como esta de Gabriel são dispensáveis. Sua música incentiva o uso de maconha, vem com uma roupagem de que a maconha não é tão mau, afinal os índios fumam...

Esta música no tempo de sucesso era Hino Nacional dos Maconheiros. Ela deveria sim ser proibida por ser Apologia ao crime. Estamos cansado de ver adolescentes começarem com drogas leves como a maconha e terminarem como uns moribundos no crack, sem vida, sem alma, sem sentimentos.

O ocidente confunde pra valer o sentido da palavra Liberdade com Libertinagem, democracia com liberação de atividades perniciosas.

Resultado: Famílias destruídas, a falta de amor e a cobiça campeiam as relações humanas.


Gabriel o Pensador sugere na letra da sua música que a empresa SOUZA CRUZ estaria por trás da campanha contra descriminalização da maconha, porque ela não quer concorrência com o cigarro. O que está em jogo, meu caro Gabriel, não são os negócios do mundo do cigarro e das drogas, mas o conceito ético do que é bom e do que é ruim. Cigarro é mal e maconha também é mal.


O fato de índios fumarem só mostra que o que nãqo presta e o que é mal, está generalizado em todos os povos e culturas.




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Cachimbo da Paz

A criminalidade toma conta da cidade
A sociedade põe a culpa nas autoridades
Um cacique oficial viajou pro Pantanal
Porque aqui a violência tá demais
E lá encontrou um velho índio que usava um fio dental
E fumava um cachimbo da paz
O presidente deu um tapa no cachimbo e na hora
De voltar pra capital ficou com preguiça
Trocou seu paletó pelo fio dental e nomeou
O velho índio pra ministro da justiça
E o novo ministro chegando na cidade,
Achou aquela tribo violenta demais
Viu que todo cara-pálida vivia atrás das grades
E chamou a TV e os jornais
E disse: "Índio chegou trazendo novidade
Índio trouxe o cachimbo da paz

Maresia sente a maresia
maresia, uuu...
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça

Todo mundo experimenta o cachimbo da floresta
Dizem que é do bom, dizem que não presta
Querem proibir, querem liberar
E a polêmica chegou até o congresso
Tudo isso deve ser pra evitar a concorrência
Porque não é Hollywood mas é o sucesso
O cachimbo da paz deixou o povo mais tranqüilo
Mas o fumo acabou porque só tinha oitenta quilos
E o povo aplaudiu quando o índio partiu pra selva
E prometeu voltar com uma tonelada
Só que quando ele voltou "sujou"!!!
A polícia federal preparou uma cilada
“O cachimbo da paz foi proibido, entra na caçamba vagabundo!
Vamô pra DP! Ê êê! Índio tá fudido porque lá o pau
Vai comer!"

Maresia sente a maresia
maresia, uuu...
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça

Na delegacia só tinha viciado e delinquente
Cada um com um vício e um caso diferente
Um cachaceiro esfaqueou o dono do bar porque ele
Não vendia pinga fiado
E um senhor bebeu uísque demais, acordou com um travestí
E assassinou o coitado
Um viciado no jogo apostou a mulher, perdeu a aposta
E ela foi sequestrada
Era tanta ocorrência, tanta violência qu

quinta-feira, 22 de abril de 2010

EARTH SONG - MICHAEL JACKSON

MICHAEL JACKSON LYRICS



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Earth Song Ringtone Send "Earth Song" Ringtone to your Cell Earth Song Ringtone


"Earth Song"

What about sunrise
What about rain
What about all the things
That you said we were to gain...
What about killing fields
Is there a time
What about all the things
That you said was yours and mine...
Did you ever stop to notice
All the blood we've shed before
Did you ever stop to notice
The crying Earth the weeping shores?

Aaaaaaaaah Aaaaaaaaah
Aaaaaaaaah Aaaaaaaaah

What have we done to the world
Look what we've done
What about all the peace
That you pledge your only son...
What about flowering fields
Is there a time
What about all the dreams
That you said was yours and mine...
Did you ever stop to notice
All the children dead from war
Did you ever stop to notice
The crying Earth the weeping shores

Aaaaaaaaah Aaaaaaaaah
Aaaaaaaaah Aaaaaaaaah

I used to dream
I used to glance beyond the stars
Now I don't know where we are
Although I know we've drifted far

Aaaaaaaaah Aaaaaaaaah
Aaaaaaaaah Aaaaaaaaah
Aaaaaaaaah Aaaaaaaaah
Aaaaaaaaah Aaaaaaaaah

Hey, what about yesterday
(What about us)
What about the seas
(What about us)
The heavens are falling down
(What about us)
I can't even breathe
(What about us)
What about apathy
(What about us)
I need you
(What about us)
What about nature's worth
(ooo, ooo)
It's our planet's womb
(What about us)
What about animals
(What about it)
We've turned kingdoms to dust
(What about us)
What about elephants
(What about us)
Have we lost their trust
(What about us)
What about crying whales
(What about us)
We're ravaging the seas
(What about us)
What about forest trails
(ooo, ooo)
Burnt despite our pleas
(What about us)
What about the holy land
(What about it)
Torn apart by creed
(What about us)
What about the common man
(What about us)
Can't we set him free
(What about us)
What about children dying
(What about us)
Can't you hear them cry
(What about us)
Where did we go wrong
(ooo, ooo)
Someone tell me why
(What about us)
What about babies
(What about it)
What about the days
(What about us)
What about all their joy
(What about us)
What about the man
(What about us)
What about the crying man
(What about us)
What about Abraham
(What was us)
What about death again
(ooo, ooo)
Do we give a damn

Aaaaaaaaah Aaaaaaaaah



[Thanks to Mykei.n@gmail.com for correcting these lyrics]

CAPITAL INICIAL



Esta música é um protesto contra as coisas erradas no Brasil, os crimes e desigualdades que se vê nas favelas, as leis infâmes e políticos corruptos do senado. O compositor se pergunta o tempo todo: que País é esse???



Capital Inicial
Composição: Renato Russo

Nas favelas e no senado
Sujeira prá todo lado
Ninguém respeita
A constituição
Mas todos acreditam
No futuro da nação...

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Na Amazônia
E no Araguaia
e na baixada fluminense
No Mato grosso
Minas Gerais
E no Nordeste tudo em paz
Na morte eu descanso
Mas o sangue anda solto
Manchando os papeis
Documentos fiéis
Ao descanso do patrão...

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Terceiro mundo se for
Piada no exterior
Mas o Brasil vai ficar rico
e vamos faturar um milhão
Quando vendemos todas as almas
Dos nossos índios um leilão...
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?...(2x)

http://letras.terra.com.br/capital-inicial

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A MÚSICA EXPRESSA A ALMA DE UM POVO

A música reflete o momento de um povo. Assim como os políticos são reflexo da sociedade, a música retrata o espírito de um povo. As letras e os rítmos embalam um momento histórico de uma comunidade.

Infelizmente o povo antigo não deixou gravado em Cds seus rítmos, mas muitos cânticos antigos foram preservados para revelar a posteridade o que falava a alma do povo de um certo período e de uma certa época.

Recomendo aos colegas que para conhecer a alma do povo de Israel nos tempos imemoráveis antes de Cristo, leiam dois livros em específico da Bíblia:

SALMOS; O maior livro da Bílbia contém 150 capítulos e retrata a espiritualidade do povo de Israel, a maioria dos capítulos foram escritas por Davi e descreve as orações deste rei. O Salmos era um livro de cânticos da antiguidade e até hoje em comunidades judaicas e cristãs são entoados hinos com as letras dos Salmos.

CÂNTICOS DOS CÂNTICOS: Este livro da Bíblia foi escrito por outro rei, o sábio Salomão, neste livro é retratado o amor matrimonial. Isso mostra como a estrutura familia dos israelitas era sólida e como eles valorizavam a união entre o casal. Apensar do povo judeu permitie em seu código civil a poligâmia e o próprio Salomão ser um grande expoente desta prática, neste livro de Cânticos Salomão enobre o amor por uma só mulher e de uma mulher por um único homem.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

QUAL É O PODER DA MÚSICA?

Na década de 80, eu ainda era adolescente, mas gostava de lê sobre tudo e lembro-me que vendia nas bancas de jornal um periódico chamado: JORNAL DE PSICOLOGIA. Era uma publicação mensal, elaborada por bons psicólogos e certa vez li uma matéria sobre a música e achei interessante.

Testes em laboratórios mostram como o organismo humano reagia diante da música que era ouvida em uma sala acusticamente isolada e onde ficava uma pessoa ouvindo músicas de vários estilos.

Aparelhos mediam as reações da COBAIA HUMANA e ficou comprovado que as músicas mexiam no emocional do ouvinte e o emocional atingia o físico, alterado os batimentos cardíacos e outros tantos efeitos fisiológicos, como liberação de adrenalina e outros hormônios. O trabalho é extenso, mas este resumo que trago à tela já dá a todos uma idéia de como, uma música pode despertar o nosso lado melancólico, trazendo-nos lembranças que nos leva a chorar.





Outras músicas eletrizantes e eletrônicas podem nos deixar animados, outras músicas são mais recomendáveis para uma meditação, ou uma oração. Mas há ritmos musicais que despertam a selvageria e a violência, estimula a baderna e excita a histeria.

Um concerto musical dificilmente vai terminar em pancadaria, já o FUNK é usada para estimular reações animalescas dos humanos. Trabalho com escrivão de policia e há dias em que chego a registrar 20 ocorrências policiais na delegacia e é interessante que trabalho em estância balneária: São Vicente/SP e no verão as prefeituras da região, como Santos, Guarujá e Praia Grande, contratam artistas para shows nas praias. Nós como policiais já sabemos que dependendo do artista e do tipo de música que vai tocar na praia, a conseqüência vai ser imediata na delegacia. Portanto conosco não tem hipocrisia, FUNK é para bandido!!!!! E não tem conversa. Hoje é dia 16 e no dia 14, fiz um boletim de Ocorrência de Homicídio Doloso, um rapaz foi assassinado dentro de um baile funk no bairro do Japui. Mil e quinhentas pessoas dançavam, e eles freneticamente possuídos pelo embalo do funk, arrastaram o corpo para o portão do salão e continuaram em suas danças psicodélicas. Só pararam a música porque a minha delegada, doutora Karla, mandou um grupo de operações especiais parar a MÚSICA!!!!!

A música pode transformar a impressão que temos das imagens?

Não é somente a música, mas qualquer som que acompanhe uma imagem pode transformar completamente a percepção do telespectador diante de uma imagem. Sabemos que na produção de um filme o sucesso e o fracasso está vinculado com a qualidade do som, as músicas escolhidas para acompanharem as cenas de suspense, melancolia, emoção, e o apogeu do filme. Algumas músicas se eternizaram como partes de uma cena como DANÇANDO NA CHUVA, outras músicas se vincularam a personagens como 007, Super-Man e tantos outros personagens do cinema. O som e a imagem se casam em nossas vidas, muitas cenas de nossas vidas estão vinculadas a imagens em que estes som se repetiram ao fundo.

Há cada quinze dias, eu passo 2 a 3 dias no sítio, nas montanhas e ali costumo ficar escutando a Radio Bandeirantes da hora que acordo até a noite, e fico trabalhando na roça, levando uma garrafa d’água, ferramentas e o radio de 8 pilhas da grande de um lado para outro do sítio. A minha mulher já falou que toda vez que ela escuta a Radio Bandeirantes em qualquer lugar da cidade, ela já vê o sitio. Minha filha mais nova costumar desenhar o sitio com muita freqüência e o radio sempre está do lado... Isso é o casamento do som e da imagem!!!!


Em que sentido?

Uma música associada há uma certa experiência dolorosa pode criar na pessoa medo, pânico, ódio. É o caso de sirenes de ambulância e de viatura policial, se a pessoa passou por uma experiência intensa com estes ícones, toda vez que elas escutam aquele som, elas terão automaticamente a mesma emoção associada aquela imagem do passado. Pessoas que tiveram experiências traumáticas com noticias por telefone que trouxeram grande desespero as suas vidas, podem desenvolver no mínimo um desconforto ao ouvir o som do telefone até em casos mais graves em paranóias.

Que experiências você fez?

Peguei um álbum de fotografias de minhas vivencias, em família, no trabalho ou sozinho e coloquei ao fundo música em ritmo eletrônico, romântica e orquestrada, e observando as fotos com estas músicas ao fundo, nas três vezes tive impressões diferentes sobre as imagens, senti emoções diferentes. Já experimentei participar em cultos religiosos acompanhado de musica em estilos marcantes como o canto gregoriano da Igreja católica. Em outra ocasião de minha vida freqüentei as orações muçulmanas na mesquita de Santos, na Av Afonso Penna, é impressionante como aquelas orações cantadas dos árabes nos fazem viajar. Parece que estamos voando pelos desertos. Enquanto cânticos católicos nos fazem remeter as catedrais góticas da Idade Média.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

LUNDU

LUNDU

No século XVIII uma música de orgiem africana passou a ser considerada um dos primeiros ritmos genuinamente brasileiro. Inicialmente, este som era ouvido nas senzalas e depois passava a ser cantada nas ruas chegando até os palácios. Mas devido a sua origem africana não era muito prestigiada, sendo então modificada e passou a se chamar lundu-canção, agora já com traços da burguesia brasileira, isso se passava pelos anos de 1820. Contudo a influência burguesa foi tão acentuada que a coreografia e instrumentos musicais usados nas batidas com a viola e o violão, foram substituídos pelos pianos de salões e a musicalidade do lundu sumiu.



O lundu veio a deixar a herança na cultural musical do Brasil na forma atual do CHORINHO, que é uma mistura de batuques africanos e ritmos portugueses. Um marco deste estilo foi o lundu de salão intitulado “Lá no Largo da Sé”, de Cândido Inácio da Silva. Mario de Andrade em suas pesquisas sobre a música brasileira original considerou o lundu como o maior ícone da manifestação de nacionalidade.

O lundu misturou as batidas de Angola com os timos portugueses e teve varias censuras devido o seu caráter lascivo, umbigadas, reboladas e gestos que imitavam relação sexual. Das danças ibéricas, o lundu herdou o estalar dos dedos e o acompanhamento com o instrumento do bandolim. D. Manuel ainda fez censuras ao lundu por ser contrário aos bons costumes, pois as letras destas músicas tinha conotação sexual e com piadas jocosas. Seu sucesso e popularidade foi em parte obtido pelo seu aspecto humorístico.


Estudando a origem das danças de salões vemos que tanto o tango brasileiro com o argentino também tem raízes no lundu que era uma música característica de faixa portuária e casas de prostituições. No Brasil o lundu tornou-se choro, maxixe e posteriormente o samba.





Fonte:
http://pt.shvoong.com/humanities
www.montanheiro.com.br/
musicasparaenses.blogspot.com/2009/02/lundu-m...
dancasalaojoinville.com/blog/tag/lundu/